Depois de algum tempo, eis que recomeçaram os vis ataques contra o empresário Valdomiro Minoru Dondo. Infelizmente, ainda há indivíduos malquistos, mal intencionados, invejosos, que não conseguem ser felizes e, por isso, não suportam a felicidade dos outros. Tais parasitas almejam tudo que não lhes pertence, mas não se esforçam nem se dedicam para atingir determinada meta.
Grandes homens, homens de bem, homens que dão tudo em prol de causas justas, em benefício de muita gente, geralmente, são alvos de indivíduos perversos, invejosos, ao serviço de interesses obscuros ou de forças demoníacas.
Vem isto a propósito de determinadas campanhas hediondas que têm sido levadas a cabo contra pessoas de bem, principalmente através das redes sociais, por indivíduos que, não sendo capazes de evolução nas sociedades a que pertencem, inúteis que em nada contribuem para o progresso e desenvolvimento do país e pelo bem-estar das populações, simples parasitas que só sugam o sangue alheio, cujo objectivo é confundir as mentes dos cidadãos, gerar confusão e o caos social para desestabilizar o Estado.
Os ataques que têm sido lançados contra Minoru Dondo, que já foram quase diários, têm a ver com o seu património, com a sua luta dinâmica em prol do desenvolvimento da sociedade em que está inserido.
Ao serviço de interesses obscuros que visam a desestabilização do Estado angolano, os detractores de Minoru Dondo, não tendo novas pautas para atacar, resolveram trazer velhos assuntos já demasiadamente rebatidos e esclarecidos.
Os detractores, num claro exercício de calúnia torpe, de inveja, destilando veneno e ódio, voltam a acusar Valdomiro Dondo de “envolvimento em fraudes financeiras” por alegada participação em empreendimentos no complexo do Kinaxixi; “conivência com o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) do Brasil”, na tentativa de rentabilizar os investimentos dos contribuintesno sector imobiliário em Luanda, tal como o caso do Condomínio Atelier dos Sonhos e o Luanda Medical Center (LMC).
A este propósito, em entrevista a agência Lusa há alguns anos, o empresário angolano-brasileiro disse, em Luanda, que não responde em nenhum processo na justiça angolana relacionado com suspeitas de corrupção, negando qualquer benefício nos seus negócios por alegada proximidade ao ex-Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos.
“Ligações nunca tive nenhuma, mesmo com o antigo Presidente nunca fui recebido por ele, tinha sim relacionamentos como todos nós empresários que estamos aqui; temos que ter um bom relacionamento a nível do Governo, a nível de ministérios e isso tem sido o nosso esforço”, disse Valdomiro Dondo.
Conhecido como um dos maiores empresários em Angola, com negócios em vários sectores económicos, Valdomiro Dondo tem sido apontado em vários círculos como tendo relações de proximidade com vários dirigentes do Governo angolano.
Segundo o empresário, em nenhum dos seus negócios teve apoio directo do antigo Presidente, dando o exemplo do Luanda Medical Center (LMC), um centro médico privado, cujo edifício, em 2020, a Procuradoria-Geral da República anunciou a sua recuperação no âmbito de um processo de investigação patrimonial.
“De concreto, eu até gostaria que me apontassem um negócio que eu tive favorecimento, que não foi através de concurso, que não tenha sido aprovado pelo Tribunal de Contas, isso é especulação e não existe”, atirou.
Quanto à questão sobre a legalidade dos negócios entre Valdomiro Dondo e o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), que entre 2004 e 2018 terá monopolizado contratos de cerca de dois mil milhões de dólares na altura, incluindo a construção do LMC, negócio sobre o qual Valdomiro Dondo disse que a sua participação, de 10%, foi através de um investimento privado.
“Tive a oportunidade de comprovar às autoridades que os recursos do meu investimento foram aportados e a minha participação no empreendimento é como empresário privado e sou minoritário, sou um accionista minoritário do empreendimento”, frisou.
Na altura, instado a comentar a apropriação do edifício pelas autoridades angolanas, o empresário disse desconhecer as razões que levaram o Governo a tomar essa decisão.
“Isso não posso julgar, quais foram as razões que levaram o Governo a tomar essa decisão, mas o que estamos fazendo e pleiteando é para que a nossa participação de empresário seja mantida”, salientou Valdomiro Dondo, rejeitando que seja alvo de qualquer processo na justiça angolana.
Sobre o combate à corrupção em Angola, compromisso eleitoral de 2017, que tem sido levado a cabo pelas autoridades do país, Valdomiro Dondo considera que tem contribuído muito para a melhoria do ambiente de negócios.
“Nós empresários obviamente preferimos trabalhar, investir, num bom ambiente de negócios. Isso nos facilita no desenvolvimento de parcerias, de obtenção de financiamentos. Nesses últimos anos temos constatado de uma forma bastante satisfatória um bom ambiente de desenvolvimento de negócios”, realçou.
Os negócios do grupo VMD (iniciais do empresário Valdomiro Minoru Dondo) em Angola estão nos mais variados sectores da economia, como hotelaria, turismo, transporte, agropecuária, exploração de ouro, diamantes, terras raras incluindo, ainda, o sector petrolífero. Em Julho de 2021, a empresa foi uma das interessadas em licitar uma licença para a exploração de petróleo no campo onshore na Bacia Terrestre do Baixo Congo.
“Vamos previsivelmente precisar de petróleo num futuro próximo, e este continuará a ser uma parte integral da economia angolana”, afirmou Valdomiro, que disse ainda acreditar que a necessidade de recursos petrolíferos será uma realidade durante décadas, apesar da tendência para uma transição energética.
Recorde-se que Valdomiro Dondo, que chegou a Angola há cerca de quatro décadas, vindo de São Paulo, no Brasil, tem ainda outros interesses de negócios no país, que incluem os transportes urbanos e de longo curso, a saúde, a banca e as tecnologias de informação. Nas últimas três décadas, o empresário investiu mais de 500 milhões de dólares em território angolano.
A transportadora Macon, de que é proprietário, tem a maior frota de autocarros do país e expandiu em tempos as suas operações para as vizinhas República da Namíbia e República Democrática do Congo.
Senhores detractores, deixem trabalhar quem está apostado em ajudar a melhorar a situação do país e dos angolanos. Se não contribui, não estrague; se sofre de inveja, faça o mesmo também! (J24 Horas)