Selecção feminina viaja quarta-feira para a Guiné

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A Selecção Nacional júnior feminina de andebol viaja, quarta-feira (16), às 9h00, para Adis Abeba ( Etiópia), em transito para Guiné onde de 17 a 27 de Março compete no Campeonato Africano das Nações (CAN).

A equipa técnica definiu, domingo último, as 16 andebolistas que vão representar o “sete nacional” na prova.
Trata-se de Domingas Pangu, Cristina Miguel, Marcela Tati, Mbongo Masseu, Marcial Manuel,  Lurdes Pedro, Imaculada Tito, Regina Marcos, Roberta Lopes, Dolares do Rosário, Ruth Salgado,  Bernadeth Belo, Liliana Mário,  Donana Epalanga (1º de Agosto), Stelvia Pascoal, Tayane Castro (Petro de Luanda) e Elisandra Guilhermina da Casa do Pessoal do Porto do Lobito. 

Foram dispensadas a guarda redes Melki Zedeque (Petro de Luanda), a ponta esquerda Madalena Vunge (Petro de Luanda) e a lateral esquerda Janete Mutemeca (1º  de Agosto).

As jogadoras seleccionadas foram submetidas, ontem a testes da Covid-19. 

Angola, vice-campeã em título, está no Grupo A, ao lado da Zâmbia, Burkina Faso e Egipto. O grupo B é constituído pela Guiné, Argélia, Nigéria e Gâmbia, segundo o sorteio realizado na Costa do Marfim, em Janeiro último.  
Objectivos
 O seleccionador nacional, José Terça Chuma, reiterou o objectivo de conquistar o título, depois da medalha de prata obtida no Níger, em 2019. “Somos uma selecção do topo, temos a obrigação de lutar pelo título em todos as frentes em que estivermos envolvidos”, sublinhou o treinador. 

Pela hegemonia conquistada por Angola no continente, Chuma considera que o pensamento que norteia o grupo deve estar sempre voltado para o lugar mais alto do pódio. 

“Nesta competição vamos para dar o nosso melhor. Olhando para os nossos adversários, iremos disputar o primeiro lugar com o Egipto, por ser um adversário mais ao nosso nível. Mas, antes, devemos superar o Burquina Faso e a Zâmbia, para, na última jornada, levarmos a melhor sobre as egípcias”, analisou o seleccionador. 

Caso a Selecção termine a fase de grupo na primeira posição, cruza, depois, na segunda etapa, com o segundo classificado da outra séria, rumo à final.    

Após a realização da preparação, em que sobressaiu a presença no Torneio Paulo Bunze, onde ficou na segunda posição, atrás do Petro de Luanda, o técnico disse,  na altura, que para a Selecção, os jogos realizados não são suficientes para dota-la de automatismos necessários.

“A forma desportiva não depende, unicamente, do número de jogos, mas alguns aspectos foram melhorados. Conseguimos tirar ilações que permitem trabalhar, no sentido de a Selecção estar na máxima força e em condições técnica, tácticas e psicológicas, para disputar um campeonato. Antes da nossa partida, pretendemos realizar mais dois ou três jogos de controlo”, revelou José Chuma.   

Chuma fez uma avaliação positiva da prestação das meninas na competição. Rodou o plantel, deu mais tempo de utilização a algumas integrantes e avaliou os conteúdos administrados nas semanas anteriores.

Prometeu que todos os aspectos que não estiveram bem serão melhorados no tempo que ainda resta para a preparação.

FONTE: JA

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