Perseguição sem trégua em Angola caso Cafunfo

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O governo angolano continua a perseguir cidadãos, que participaram nos confrontos nas terras dos diamantes, e encontram-se em parte incerta desde de 2023 e são procurados a todo custo em Angola.

Por: Pedro Nheca*

Em Angola, mais de centena e meia de cidadãos das Lundas estão desaparecidos há muito tempo, na sequência de uma rusga policial a pretexto de caça ao homem nesta região da África Austral, neste caso há outros cidadãos com o paradeiro incerto, incluindo os cidadãos Lau Bento e SiLVA, e o Leandro Cassanda, estão entre eles, outros três activistas dos oficialmente quinze detidos desde 20 de Junho, por alegada tentativa de golpe de Estado e derrube do Presidente angolano.

Neste caso está enquadrado nas varias acções protagonizados pelo Movimento do Protectorado da Lunda Tchokwé, que defende a autonomia das Lundas, denuncia frequentes perseguições e mesmo houve um pequeno genocídio, nesta região diamantífera de Angola.

Segundo uma fonte, que contactou o nosso jornal, informou alguns indivíduos envolvidos nessa façanha a data dos factos, era funcionários público, até aqui na se sabe o paradeiro deles desde 2023.

Uma outra fonte disse a nossa equipa de trabalho, que “isto é realmente e bastante desconfortante.

José Mateus Zecamutchima, líder deste Movimento denunciara a caça ao cidadãos nacionais, a pretexto de caça aos estrangeiros ilegais e afirma no sábado foram detidas centenas de pessoas, 126 postas em liberdade e segundo fontes da polícia 174 foram levadas à fronteira, onde nunca chegaram e as famílias estão preocupadas…muitos jovens sobretudo na localidade de Cafunfo estão foragidos nas matas, com medo de serem rusgados, porque parece-nos que a polícia em vez de rusgar os estrangeiros que continuam ilegais nas ruas, foram rusgando os nacionais“.

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