O país assinala hoje o Dia do Identificador, data em que foi emitido o primeiro bilhete de identidade, em 1976.
Francisco Queiroz considera que a data serve para reflexão © Fotografia por: João Gomes |Edições NovembroNuma mensagem por ocasião da efeméride, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, ontem tornada pública, refere tratar-se de uma data de reflexão sobre o desempenho do sector da Justiça, relativamente aos feitos e perspectivas.
Em termos de realizações e ganhos, a mensagem destaca a construção e o arranque do Centro de Produção do Bilhete de Identidade, em Luanda, com capacidade para emissão de 20 mil bilhetes por dia, e a disseminação de postos de identificação pelo país e no exterior, designadamente, Portugal, França, Namíbia, África do Sul e Zâmbia.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos refere ainda na mensagem que a campanha de massificação, iniciada há cerca de um ano, permitiu o registo de nascimento de 2 milhões de cidadãos e a atribuição de um milhão de bilhetes de identidade.
“Tudo isso tem sido possível graças à grande aposta feita em termos técnicos e humanos, no quadro da actual estratégia de gestão endógena das soluções informáticas”, refere a mensagem.
Na sua mensagem, o ministro endereçou palavras de conforto e solidariedade aos técnicos que com seu saber desenvolvem o seu trabalho em prol da formalização da cidadania aos angolanos.
Fonte:JA