MODA elege nova direcção com olhos para ás eleições de 2027 e com promessa de mudanças significativas

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O Movimento Democrático Angolano, MODA, realizou a sua primeira reunião ordinária, nesta segunda-feira, 03 de Fevereiro, elegendo Lemos Silva como coordenador adjunto, além de um secretário-geral e um secretário para a juventude.

O encontro definiu as linhas de direcção do partido e estabeleceu como meta para 2027, a participação no pleito eleitoral angolano, visando contribuir para o desenvolvimento do país.

Para Lemos Silva, o MODA, fundado em 2022, busca construir um futuro promissor para os angolanos, honrando o legado da direcção anterior.

“Acreditamos que a nova direcção vai procurar levar adiante os modelos e a proposta de governação para que todos os angolanos se revejam num meio social, onde todo mundo tenha àquilo que é básico, numa sociedade. Ou seja, tenha acesso aos direitos fundamentais de qualquer cidadão, desde educação, saúde e igualdade social”, afirmou, o coordenador adjunto eleito, com o lema “um por todos e todos por um”.

Durante a reunião, ficou patente que o MODA, espera conquistar a confiança da população, apresentando-se como uma força política capaz de promover a estabilidade social em todos os níveis.

Silva, criticou a actual governação do Presidente João Lourenço, apontando algumas debilidades nos sectores da saúde, economia e a situação social sobretudo a cesta básica, considerado um dos maiores desafios do país. Mas reconhece que o estado na construção de infraestruturas tem feito muita coisa, falta qualificação e humanização dos serviços de saúde e o MODA promete fazer melhor, que o actual governo.

“O princípio da boa governação é que os detentores de cargos públicos têm que trabalhar em prol dos angolanos, não importa a sua classe social. Todos os angolanos têm que ter os direitos básicos, como alimentação, saúde e educação”, declarou o vice-presidente eleito.

O MODA promete apresentar “mudanças significativas” para o bem de todos os angolanos, mas não adiantou detalhes sobre as suas propostas. O partido confia que, com o apoio da população, estará pronto para participar do cenário político angolano em 2027, contribuindo para a construção de um país mais justo e igualitário.

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