Igreja Universal junta-se ao MOVANGOLA na promoção da paz e moralização da sociedade

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A Igreja Universal do Reino de Deus em Angola (IURD), juntou-se este sábado, 18, na província do Bengo, no Fórum Nacional da Mobilização da Sociedade, promovido pelo Movimento de Apoio Solidário de Angola (MOVANGOLA), que visa a promoção da paz, reconciliação e unidade nacional.

Durante a sua intervenção, o Presbítero e Representante legal da IURD em Angola, bispo Alberto Segunda, chamou atenção aos políticos, de modo particular, e a sociedade em geral, para a promoção e preservação da paz. De acordo com o religioso, não se promove a paz com ódio, mágoa e vingança.

O líder religioso alertou ainda, aos participantes, no sentido de se trabalhar sempre na manutenção da paz que durou quase três décadas e derramou sangue de milhares de angolanos.

“O Cristianismo cultiva e promove a paz. Neste sentido, as igrejas são lugares únicos onde se prega a paz de forma persistente”, sublinhou.

O representante legal da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola, aproveitou ainda a ocasião para interceder a Deus, em prol da nação angolana e, de modo especial, ao Chefe de Estado João Lourenço, para que conduza o país aos desígnios divino.

Presbítero e Representante legal da IURD em Angola, bispo Alberto Segunda. (DR)

O presbítero frisou que a UIRD tem efectuado um grande trabalho que visa a promoção da paz, reconciliação e unidade nacional, bem como a harmonia nas famílias. O religioso garantiu mesmo que, após quase 30 anos de guerra no país, nenhum angolano pretende, sequer, pensar em guerra.

“Nós os cristãos temos orado para preservar essa paz e temos fé que os desígnios e a destruição da guerra nunca mais vão voltar, porque o povo angolano é um povo de bem, de visão e inteligência. Por isso temos a capacidade de preservar essa paz.

Na ocasião, a governadora do Bengo, Maria Antónia Nelumba, reconheceu o papel da Igreja Universal do Reino de Deus na moralização da sociedade, enfatizando que a relação entre o governo e a igreja continuam boas e abertas.

De referir que a actividade contou com a presença de autoridades governamentais da província do Bengo, membros da sociedade civil local, tradicionais e religiosas e dos órgãos de defesa e segurança.

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