O I Festival de Cinema ao Minuto, denominado FIC, realiza-se sexta-feira, entre as 15h30 e as 17h00, no auditório Njinga Mbande, em Luanda, numa iniciativa da companhia de artes Horizonte Njinga Mbande.
O festival, que é complementado com a exibição, sexta-feira e domingo, às 18h00, no mesmo espaço cultural, da peça “Filho Sem Pai”, tem como objectivo de valorizar, incentivar, divulgar e expandir os filmes realizados pelos formandos da escola da companhia, bem como realizações vindas de outros criadores.
O I FIC proporciona ser uma placa giratória de exibições, debates e criatividade do mundo audiovisual no país, com base no novo Decreto Presidencial, fruto da evolução da pandemia da Covid-19.
A peça “Filho Sem Pai” retrata a vida de Kapeleco, um órfão acolhido pelo tio quando mas novo. Mas uma vez crescido esquece-se de agradecer o tio. As coisas para Kapeleco iam bem até que um sonho que ele teve muda toda a estória da sua vida.
O Horizonte Njinga Mbande tem usado o teatro para trabalhar activamente na chamada de atenção de hábitos e atitudes que em nada dignificam a sociedade.
A companhia foi fundado a 8 de Outubro de 1986, por Adelino dos Santos Caracol e Izequiel Issequiel, em Luanda. É o mais popular em Angola, e as suas peças estão entre as frequentemente procuradas em Luanda.
O repertório da companhia é constituído por várias peças, com destaque para “O Namoro”, “A Injustiça da Justiça”, “Ser Taxista”, “Nzoji: O Sonho”, “Casado Sem Casa”, “A Sogra”, “Quanto Mais Bandido Melhor”, “O Amante”, e “A Praga”.
Fonte:JA