Petrolíferos e maquisardes entraram de rompante no jogo, discutiram “taco-a-taco” pela posse de bola e ocasiões de golo, mas a equipa de Toni Cosano esteve melhor ao submeter o conjunto de Zeca Amaral a enorme pressão. Apesar de vencer por três golos, nem por isso o Petro teve um jogo fácil. Muito pelo contrário. O Maquis não es-teve apenas a assistir. Deu luta e teve sempre uma pronta-resposta.
A verdade é que os tricolores muito cedo tomaram de assalto à defesa dos maquisardes. O primeiro aviso de que o golo podia chegar a qualquer momento teve a assinatura de Job, aos 12 minutos. Depois disso, coube a Picas aos 37 provocar a sensação de golo na baliza do Maquis.
Estava o jogo a caminhar para o desfecho da primeira parte, quando, aos 45, os tricolores inauguraram o marcador, através de Picas, após abusar das jogadas de ataque. A segunda parte foi muito mais interessante. As duas equipas mostraram sinais de chamar a si o triunfo.
Ao minuto 58, a defesa do Maquis voltou a cair perante a eficácia de Picas. A perder por 2-0, Zeca Amaral mexeu na equipa e teve sorte com as mudanças que efectuou. Como prova disso, aos 71, Benarfa reduziu a desvantagem num golo de belo efeito.
O tento não ajudou a catapultar o Maquis, que voltaria a ceder ante a artilharia do brasileiro Toni, aos 75. A perder por 3-1, a escassos quatro minutos do fim, o conjunto maquisarde recusou atirar a toalha ao tapete, mas revelou-se impotente para dar a volta ao resultado
Fonte:JA