Dois mil e 416 casos de fuga à paternidade foram registados, em Luanda, no ano passado, revelou, quarta-feira, o director-geral do Instituto Nacional da Criança (INAC) e não apenas 416 como grafou, por lapso, o Jornal de Angola, no título da matéria publicada na edição de ontem.
Paulo Kalesi, que falava durante numa palestra dirigida a efectivos do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros, disse que militares e membros de órgãos de defesa e segurança lideram a lista dos que rejeitam prestar assistência a filhos. Pelo sucedido, o Jornal de Angola pede as sinceras desculpas ao director-geral do Instituto Nacional da Criança (INAC), Paulo Kalesi, e aos estimados leitores.
Fonte:JA