FORNECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL NAS CIDADES DO LUENA, DUNDO E MOÇÂMEDES, PASSARÁ ASSIM DE 62 A 80 POR CENTO

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As obras para a complementaridade do Projecto de Desenvolvimento Institucional do Sector de Águas (PDISA II), que prevê o aumento de 10 mil novas ligações nas províncias do Moxico, Lunda Norte e Namibe, terão início dentro de sete meses.

Com duração de 21 meses, as obras contemplam igualmente a construção de duas estações de tratamento de água, sendo uma na zona norte da cidade do Luena (Moxico), com capacidade de 200 metros cúbicos de água e um reservatório de dois mil litros. O plano engloba ainda obras de manutenção da captação de água do rio Luena.

Segundo a directora nacional de Águas, Elsa Ramos, ao todo, nas três províncias citadas, o projecto de estudo já se encontra em andamento desde o mês de Setembro findo, e a execução prevê custos avaliados em 114 milhões de dólares do Banco Europeu de Investimentos (BEI).

Elsa Ramos, que falava à imprensa após apresentar o projecto aos membros do Governo provincial do Moxico, informou que, o raio de cobertura do fornecimento de água potável nas cidades do Luena, Dundo e Moçâmedes, passará assim de 62 a 80 por cento até 2028.

Entretanto, o vice-governador do Moxico para o sector de Infraestruturas e Serviços Técnicos, Wilson Augusto, disse que o projecto de expansão da água e na urbe e zonas circundantes é louvável porque vai melhorar o abastecimento na região, sobretudo na zona nordeste.

A fase complementar do PDISA II vai abranger os bairros 11 de Novembro, parte do Social da Juventude e 4 de Abril, Samalesso e a Urbanização 4 de Fevereiro.
A cidade do Luena já beneficiou do PDISA I e II, que desde a sua implementação em 2012 até à data presente foram realizadas 22 mil e 400 ligações domiciliares.

A região conta com duas Estações de Tratamento de Água (ETA) NOS BAIRROS Social da Juventude e Tchifuchi, com capacidade para produzir e distribuir 820 mil litros de água por hora.
A Empresa de Água e Saneamento local controla mais de cinco mil ligações activas e,deste número, apenas 60 por centos têm contrato.

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