Empresaria angolana desaparece misteriosamente

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Uma mulher de negócios na casa dos 56 anos de idade, residente no município de Viana, rua da cor, bairro 7 º Dia, arredores do Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) foi dada como desaparecida pelos seus familiares depois de ter saído por volta das 8 horas do dia 3 de Março de 2022.

Fonte: Club-k.net

Isabel Francisco João Dala terá saído de casa para não demorar uma vez ter deixado o telemóvel da rede Movicel e orientado o menino de 11 anos com quem vive para que preparasse o matabicho mas que contasse com ela para a “ceia” daquela manhã.

Tia Bela como é carinhosamente tratada saiu com uma pequena bolsa que continua um livro bíblico – o novo testamento e o telefone UNITEL 928040876.

O estranho no meio de tudo isto, de acordo com a família, é o facto de ela ter deixado um dos telefones e as chaves do seu quarto, o que não tem sido hábito. “Ela dificilmente deixa as chaves do quarto”, diz um familiar.

Para esta família, o facto de ter deixado as chaves e orientado que se contasse com ela para o matabicho é sinonimo de que não terá saído para muito longe de casa.

Naquele dia, relata a família que mana Bela como é também conhecida não mais regressou e ficou incomunicável – o telefone não chama. A operadora indica que o telefone está desligado.

Quatro dias depois da saída, no domingo, foram intensificados os contactos com toda a família para se saber sobre o seu paradeiro ao mesmo tempo que foi accionado a Polícia Nacional da 44ª Esquadra, mas sem sucesso.

Acto contínuo, foram efectuadas buscas nas morgues e principais hospitais de Luanda, incluindo os serviços da chamada câmara 5 da morgue central da capital.

Volvidos 7 dias desde que deixou de ser vista, a família admite a hipótese de ter havido alegadamente um crime, pois tratando-se de uma mulher com muitos negócios e clientes com dívidas avultadas não se pode dissociar as mesmas com o seu desaparecimento repentino.
Por esta razão, os familiares de Isabel Francisco João Dala apelam os serviços especializados da Polícia Nacional – o Serviço de Investigação Criminal (SIC) para que entrem em acção e esclareçam com celeridade este desaparecimento. “Queremos que a Polícia rastreie o número dela junto da UNITEL para se determinar com quem falou naquele dia antes do telefone estar desligado”, apelaram.

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