CIDADÃOS DEVEM EVITAR RECORRER AO CENTRO MÉDICO PESSOWAS: “EM VEZ DE MELHORAR A SAÚDE, OU PIORA OU MORRE!”

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O Centro Médico Pessowas, localizado na Centralidade Vida Pacífica, Zona 2, Bloco 15, província de Icolo e Bengo, volta a ser referenciado pela negativa, depois de já ter sido denunciado por prestar um serviço péssimo aos pacientes que recorrem àquele centro em busca de atendimento médico, entre outros.

O denominado Centro Médico Pessowas, reiteram os cidadãos descontentes por situações já vivenciadas naquele estabelecimento, “vende ‘gato por lebre’ e toda a publicidade que tem sido feita, principalmente nas redes sociais, é a mais pura mentira, apenas propaganda enganosa para aliciar clientes, que depois de pagarem o seu dinheiro, não recebem a devida contrapartida e ainda são maltratados”.

Além dos altos preços praticados, o pessoal de serviço é mal praparado, os funcionários são arrogantes e não têm um mínimo de respeito pelos utentes, mesmo diante de situações que necessitam de atenção urgente.

As principais queixas envolvem falta de atenção dos profissionais de saúde para com os pacientes, mau atendimento e desacato ao público.

O atendimento na recepção é inadequado, grosseiro, denotando que os funcionários não estão capacitados, não são atenciosos, nem estão preparados para lidar com o público.

A própria gestora do Centro Médico Pessowas é o exemplo vivo de má-educação, de arrogância e de falta de princípios no atendimento aos clientes, principalmente numa área tão sensível como é o da saúde.

Em vez de conquistar a satisfação dos pacientes e/ou dos seus acompanhantes, a referida gestora do Centro Médico Pessowas, atribui-se o direito de espezinhar quem recorre ao centro em busca de tratamento médico, pagando, mesmo diante de situações preocupantes, sendo descrita pelos clientes como “pior que os seus colaboradores, sendo ela malcriada, desrespeitosa, arrogante quanto baste”, ou seja, “uma autêntica déspota, sem qualidade e competência para lidar com o público, sobretudo no que diz respeito a pessoas doentes, atendendo que o atendimento, num centro médico, deve ser acolhedor, humanizado, transparente e objectivo, de mais a mais quando se paga”, sublinham.

“Não existe harmonia profissional naquele centro, a equipa não trabalha em conjunto, em sincronia, com disposição para fornecer o melhor atendimento ao paciente e promover a solução que ele procura, começando pela recepção, que é o primeiro contacto presencial do paciente com a instituição, que devia prestar um atendimento não só ágil e eficiente, mas também próximo e humanizado”, referem.

Por tudo isso e muito mais, os cidadãos alertam a sociedade em geral e chamam a atenção para que se tenha cuidado e evite recorrer ao dito centro médico para tratamento, porque em vez de melhorar a saúde, ou piora ou morre. “Até parece que é propositado prolongar o sofrimento dos pacientes, quiçá para cada vez mais cobrarem por tudo. O que conta ali é o lucro e não a melhoria do doente, inventam-se diagnósticos alarmantes para obrigar os pacientes, no caso os seus familiares, a desembolsar maiores quatias monetárias e depois, como tem acontecido muitas vezes, o paciente vai a óbito”, afirmam.

Os mesmos cidadãos apelam ao público em geral, moradores da Vida Pacífica, do Zango e arredores, para não reccorrer ao Centro Médico Pessowas e procurar outras alternativas, pois não faltam unidades hospitalares, públicas e privadas, onde poderão encontrar melhor atendimento e cuidados médicos.

Os cidadãos apelam também ao Ministério da Saúde (MINSA), nomeadamente o Gabinete de Inspecção Geral da Saúde, a Inspecção Geral do Estado (IGAE) e o Serviço de Investigação Criminal (SIC), para investigar, auditar, inspecionar, vistoriar e fiscalizar o Centro Médico Pessowas, localizado na Centralidade Vida Pacífica, Zona 2, Bloco 15, província de Icolo e Bengo, por constituir um perigo público e um empecilho aos esforços do Executivo, principalmente do Chefe de Estado, João Lourenço, que se empenha para criar condições condignas e melhorias a todos os níveis no sector da Saúde, tanto no que diz respeito ao tratamento médico e medicamentoso para as populações, como na construção e apetrechamento de novas unidades hospitalares. (J24 Horas)

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