Caso IURD: Bispo Alberto Segunda roga intervenção do Presidente da República

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Durante a conferência de imprensa realizada hoje, 19, na sede da Igreja Universal do Reino de Deus, no Maculusso, ficou claro que os templo oura apreendidos pela PGR e entregue ao fiel depositário o INAR, não constituiu objectos de crimes, dos quais haviam sido acusados e por falta de provas foram absolvidos e autorizados a reaver os patrimónios

Domingos Figueiredo

Nessa ordem de ideia, o Bispo Alberto Segunda, entende que a restituição dos patrimónios apreendidos pela Procuradoria Geral da República (PGR) e depois devidamente depositado ao Instituto Nacional de Assuntos Religiosos (INAR) devem ser feita aquem anteriormente os tinha em posse, “sob nossa liderança, aqueles, que comunga os princípios da Igreja Universal fundada pelo Bispo Edir Macedo”.

“O INAR devia ser um mediar dos conflitos e não julgador, como se tem posicionado durante o percurso”, apelou, para depois dizer que, tendo em conta a forma parcial que o Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos tem mostrado, revela claramente um posicionamento de favoretismo para uma das partes, assim sendo, vai perdendo a idoneidade como órgão reitor para os assuntos religiosos, apesar do facto, Bispo Alberto Segunda, diz acreditar nas instituições do Estado, pela forma como têm manifestado a vontade da construção de um Estado Democrático e de Direito.

Alberto Segunda pede intervenção do Presidente da República, João Lourenço

“Pedíamos ao Presidente da República, João Lourenço, a apreciar com maior afinco, a contenda que a Igreja Universal do Reino de Deus vive, no sentido de devolver o direito ao culto aos mais de 500 mil fiéis”, rogou o Representante legal da IURD em Angola, Bispo Alberto Segunda.

O líder entende ser imperioso a intervenção do Presidente da República, numa altura em que a justiça foi feita, e não conseguiu se provar em sede do tribunal o grau de culpabilidade dos réus pelos crimes que eram acusados, “precisamos ter os templos abertos para orar para Angola e os angolanos de forma geral, numa altura que se avizinha as eleições gerais”.

A Igreja Universal detém actualmente de mais de 100 templos em todo território nacional, para os mais de 500 mil fiéis espalhados em todo o país, de Cabinda ao Cunene.

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