Caso Genea Angola: Advogado agredido por efetivos do SIC

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Na passada sexta-feira, 18, aproximadamente 15 efectivos do Serviços de Investigação Criminal (SIC) voltaram a aparecer no terreno em litígio entre a Genea Angola e a cidadã Victória Vicente, localizado no Patriota e dessa vez nem mesmo o advogado foi `poupado´ das agressões protagonizados por efectivos do SIC e em seguidas detido junto da sua constituente, como contam testemunhas ocular

Por Domingos Figueiredo

O conflito de terra que envolve a empresa Genea Angola e cidadã Victória Vicente voltou a `reacender´ nesta semana última, quando efectivos do SIC supostamente a mando dos representantes da Genea Angola voltaram ao terreno em litígio sito no Patriota o que culminou em agressão física ao advogado e sua constituente, nem mesmo a exibição da cédula profissional o livrou da agressão.

“Parecia ser um filme”, foi nesses termos que nosso entrevistado começou a descrever o episódio vivido no passado dia 18 de março, sob anonimato com medo de sofrer represália, “os efectivos antes fixaram uma providência cautelar revogada, supostamente vinda da Procuradoria Geral da República (PGR), datada a 18 de fevereiro de 2021, o que nosso ver levanta suspeitas, primeiros por ser simplesmente efectivos do SIC a colarem e por estar abordo da viatura do SIC um dos representantes da Genea Angola”.

Fontes revelam que efectivos do SIC efectuaram vários disparos e depois esforçam os moradores a deixarem as residências e em seguida foi colocado um empresa de segurança para impedir a circulação livre dos moradores, enquanto representantes da Genea Angola vedam o espaço. 

No local flagramos a empresa construtura contrata a levar as paredes para a vedação do espaço supostamente sob orientação da empresa de construção civil Genea Angola, que é acusada  de se apropriar a todo custo de um lote de terra pertencente à Victória Vicente.

SIC lava mãos

No exercício do contraditório o Jornal Visão teve acesso a versão do Director Geral do SIC, Comissário-chefe António Bendje, através do FD. “Nunca li nenhum processo sobre este litígio de terra” foi  nesse termo que o expoente máximo do SIC começou o seu discurso. Para depois argumentar que os agentes faziam o trabalho. acrescentou, para mais adiante questionar porquê que o Advogado teve que intervir no trabalho dos agentes.

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