Angolana transferida de São Tomé para o país já recebeu alta médica

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A paciente foi assistida numa das unidades hospitalares do país, especializada em tratamento de insuficiência renal. Fontes familiares adiantaram ao Jornal de Angola que o quadro clínico dela é satisfatório e estão optimistas em dias melhores. Jeanne Bravo da Costa já consegue falar, mas faltam-lhe ainda forças para caminhar com segurança.
Jeanne Bravo da Costa encontrava-se na unidade dos cuidados intensivos do Hospital “Dr. Ayres de Menezes”, na capital de São Tomé e Príncipe, desde o dia 20 de Novembro.De acordo com informações avançadas pela unidade, na altura, a paciente necessitava, com urgência, de fazer uma hemodiálise, um procedimento que, segundo o hospital, não é realizado naquele país, por ausência de meios.

 “Por este motivo, recomenda-se a evacuação da mesma para o exterior o mais urgente possível, para um centro especializado em hemodiálise, devido à insuficiência renal aguda”, lia-se na nota informativa do hospital onde a cidadã angolana se encontrava internada. Aflito com a situação, o esposo de Jeanne Bravo da Costa soltou um grito de socorro, que veio a proliferar-se nas redes sociais. A informação foi partilhada em várias plataformas digitais.

  Ao tomar conhecimento da situação, o Estado angolano mobilizou meios a fim de trazê-la ao país, para ser assistida numa das unidades hospitalares, especializada em tratamento de problemas renais. Jeanne Bravo da Costa encontrava-se a viver no país insular há mais de dez anos, para onde fora com a mãe. Esta é funcionária do Ministério das Relações Exteriores e tinha sido destacada, em Comissão de Serviço, no consulado de Angola no arquipélago.

Fonte:JA

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