AJECO também chora João Macedo

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A Associação de Jornalistas Económicos de Angola (AJECO) recebeu com surpresa a notícia da morte do presidente do Grupo Nova Agrolíder, João Macedo, vítima de acidente de viação, em Lisboa, na terça-feira.

Na sua mensagem, a AJECO reconhece que João Macedo foi uma pessoa que nunca dificultou a vida dos jornalistas quando fosse solicitado para entrevistas e mesmo para prestar apoios no quadro do programa de Responsabilidade Social do seu Grupo Empresarial.
Em suma, avançam, teve o privilégio de estabelecer uma relação directa de amizade e de trabalho com os jornalistas económicos.

Recentemente, continua a nota de condolência a que o Jornal de Angola teve acesso, ajudou a AJECO na formulação do Seminário sobre a “Importância da Informação Agrícola no Contexto da Diversificação da Economia”, um evento a ser concretizado, ainda neste mês de Agosto, em parceria com o Ministério da Agricultura e Pescas, mas agora sem a sua presença física, pelo que “lamentamos profundamente a sua morte prematura, empobrecendo igualmente o jornalismo económico”.

Devido à tão grande perda humana, a AJECO curva-se perante a memória do em-presário “lutador incansável da agricultura e da diversificação da economia”, apresentando as sentidas condolências à Nova Agrolíder, aos amigos, colegas e à família enlutada, numa nota assinada pelo presidente João Joaquim.


Agricultura e Pescas

Do Ministério da Agricultura e Pescas chegou, de igual modo, a nota de pesar pela morte do empresário João Macedo, aos 64 anos de idade, vítima de acidente, em Lisboa – Portugal, na terça-feira.
Para o ministro António Francisco de Assis, João Ma-cedo era pessoa de trato fácil, com uma simpatia única, respeitoso, atencioso, simples, amigo e companheiro de todos, que soube conviver e solidarizar-se com os colegas e parceiros no ramo Agro-pecuário e não só.

Com actividade iniciada, em Angola nos anos 90, os resultados com o grupo Líder foram expandindo-se nas regiões de Bom Jesus e Caxito (província do Bengo), bem como na Quibala e Porto Amboím (Cuanza-Sul).

De acordo com o ministro da Agricultura e Pescas, os resultados foram significativos, incluindo as exportações de produtos.
“Com o seu desaparecimento físico, deixa um grande vazio no seio da sua família, amigos, colegas e parceiros do ramo da agropecuária”, escreveu António de Assis.

Fonte:JA

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