A empresa “Academia Finanças para Todos” procedeu, na última quinta-feira, a abertura de um novo centro de formação e eventos, localizado na cidade de Malanje, no âmbito da celebração do Dia Mundial da Juventude.
De acordo com o seu administrador, o economista Daniel Sapateiro, no plano estratégico e de alargamento da sua presença pelo país, além de Luanda, Malanje foi escolhida por poder interligar o Centro e o Norte, além do número elevado de jovens, o que torna a província num “Hub” preferencial.
Com o centro, a Academia visa responder à procura por formação especializada, uma resposta às solicitações de empresas e outros centros privados, que, até então, enviavam para a capital do país os seus quadros com necessidade de actualização.
A “Academia Finanças para Todos” tem uma história de menos de um ano de existência, contando, neste momento, com sete (7) Centros de Formação, com o de Malanje.
A previsão é de ter-se, até ao final de Setembro deste ano, 10 centros próprios já implantados. Para conseguir estes resultados, segundo o administrador, contam com 20 colaboradores e está prevista a apresentação da sede do centro no próximo dia 27, na zona do São Paulo, em Luanda.
A infra-estrutura alberga os serviços centrais da holding “Grupo Finanças para Todos” e os serviços pedagógicos e centrais da Academia Finanças para Todos. O centro de empresas actua, em regime de co-working e incubadora, além de albergar as salas de formação.
Neste momento, estão em licença 119 cursos, de 20 áreas pedagógicas, tais como Saúde, Recursos Humanos, Marketing, Finanças Empresariais, Finanças Públicas, Informática, Operações Alfandegárias, Estatística, Liderança e Empreendedorismo, Cursos Avançados, Pedagogia, entre outros.
Daniel Sapateiro disse que os próximos objectivos e metas passam pela abertura dos espaços estrategicamente definidos pela administração da empresa e em consonância com a área pedagógica e comercial, tanto em Luanda, como para os outros pontos no país, designadamente Huambo, Lubango e Humpata (Huíla), Benguela, Sumbe (Cuanza-Sul), nesta primeira fase.
Conforme adiantou, a empresa está disponível para poder analisar outras propostas como Uíge, Cabinda e Saurimo (Lunda-Sul), e poder comprar empresas do ramo ou outras que agreguem valor ao Grupo.
Fonte:JA