ACABAR O “GARIMPO DE ÁGUA” É PRIORIDADE DO MINEA

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O garimpo de água em Luanda ainda é um grande negócio em diversas zonas e municípios, principalmente de Luanda, pelo que, o ministro da Energia e Águas promete pôr fim ao dito “garimpo de água”.

O ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, garantiu na semana finda que pretende acabar com o fenómeno do chamado “garimpo de água” em Luanda, prática que tem contribuído para a escassez, encarecimento e má distribuição do recurso na capital.

Uma das prioridades do Ministério da Energia e Águas (MINEA) é pôr fim à essa prática que lesa o Estado. O ministro deixou uma chamada de atenção, sobretudo aos funcionários da Empresa Pública de Água de Luanda (EPAL), ou do ministério que dirige, que não os quer ver envolvidos na venda informal de água.

João Baptista Borges descreveu que a prioridade é reforçar a transparência e melhorar o acesso das famílias ao abastecimento regular.

O Ministério promete intensificar a fiscalização, responsabilizar eventuais infractores e implementar medidas para assegurar que a água chegue aos cidadãos de forma justa e ordenada.

O garimpo de água tem afectado consideravelmente a qualidade da água e dos serviços da EPAL. Esta acção ilegal de exploração de água ocorre em vários pontos da província de Luanda e gera enormes prejuízos aos cofres da empresa.

O combate ao garimpo de água é um dos grandes desafios, não só da EPAL-E.P., mas do próprio MINEA, estando em curso vários projectos que visam manter a qualidade e quantidade de água a ser distribuída.

Porém, a comercialização ilegal de água pelos garimpeiros coloca em risco estas acções.

Para erradicar esta prática condenável e criminosa a empresa desencadeia operações periódicas, organizadas pelo Gabinete de Segurança Empresarial com apoio da Polícia Nacional, Sociedade Civíl e Administrações municipais. (J24 Horas)

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