Almeida semeia ódio e vingança

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Cafunfo é um barril de pólvora…

A sociedade civil angolana continua sética, e questiona o comportamento dos últimos pronunciamentos do Comandante Geral da polícia Nacional, Paulo de Almeida, durante uma conferência de imprensa que decorreu recentemente no anfiteatro do MININT.

N´goma Pedro João e Marques Correia

O chefe da corporação do nosso país, prometeu punir e fazer respeitar a lei vigente em Angola, com violência quem tentar sobre a soberania Nacional.

A nossa fonte, recorda com tristeza as duras palavras pronunciadas pelo actual comandante-geral da Polícia Nacional de Angola -PNA, Paulo de Almeida, sobre o caso Cafunfo.

O Jornal Visão saiu ás ruas de Luanda para ouvir as opiniões da população. A nossa equipa de reportagem constatou que os citadinos estão tristes, com esse tipo de dirigente do MPLA. É necessário mudar a cabeça, para que a carruagem não causa vítimas humana ao longo da caminhada. 

Mário Sapalo estudante universitário afirmou que “este comandante não é homem sério. As vítimas de Cafunfo são cidadãos angolanos, têm direitos iguais que cada um de nós tem. Todos temos direitos iguais, onde termina os meus direitos é onde começa a do outro cidadão. Merecemos um tratamento que não seja de ódio ou de violência, disse a nossa reportagem a fonte que estamos a citar”.

No decorrer da ronda por Luanda, ouviu vários cidadãos sobre o incidente e consequentemente os últimos pronunciamentos do Comandante Geral da Polícia Nacional, Paulo de Almeida, no entender destes mesmos cidadãos, Paulo de Almeida, terá de ser caçada a sua cabeça, deve compreender que a vida de ser humano está em primeiro lugar, e está com sagrada na Constituição da República nos seus artigosº2 e 3º da CRA. 

Segundo Joaquim Pedro, não com corda com certos pronunciamentos dos dirigentes de Angola. O comandante exagerou no discurso, incitando ódio, violência, e desordem social no país, os angolanos pois, devem viver em harmonia social para evitar mortes desnecessárias.

“É um discurso intimidatório que acaba incentivando um clima de rebeldia, entre a juventude e à nação no geral. Devemos cultivar há paz e não o ódio. É no clima de paz, serenidade e diálogo que os problemas são resolvidos e não em ambientes de tenção.” Frisou.

De acordo com Joaquim Pedro, estudante Universitário a polícia poderia ter mais calma para uma resolução justa e pacífica do problema, visto que, estamos em paz e  não em guerra, portanto, fazer um pronunciamento em tom de ameaças, estaria a promover violência no país.  “Por isso, não nos sentimos conformados com o discurso do comandante”.

“Paulo de Almeida foi sempre um chefe das pancadas e não de diálogo fraterno e de concórdia. As intervenções só incitam guerras sociais e insurreições, a prepotência é sua característica, portanto, o conveniente seria confortar as famílias das vítimas, sociedade e não intimidar”.

Já, Mário Sapato, o comandante este tom de voz está a semear um ambiente de terror para sociedade, visto que a polícia está para manter a ordem e tranquilidade pública e não para incitar violência, disse.

Segundo a fonte o papel da polícia é salvaguardar a vida do povo e não de promover ódio e violência no país. No entanto, os jovens aconselham a polícia para mais diálogo com a sociedade.

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