País regista mais 188 infectados e uma morte

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Angola registou ontem, 188 novas infecções, sendo 70 na província da Lunda-Sul, 52 no Huambo, 33 em Luanda, 18 no Cuanza-Sul, seis no Zaire, quatro no Bié, duas em Benguela, Uíge, Cabinda e Moxico com uma cada.

Dos novos casos de Covid-19, 123 são homens e 65 mulheres, com idades compreendidas entre 2 meses e 87 anos e o total é agora de 18.613 casos confirmados. Luanda, mantém-se como a região mais afectada com a doença, ao registar 12.965 casos, dos quais 409 activos, 12.259 recuperados e 297 mortes.
Os dados foram apresentados ontem, em conferência de imprensa, pela ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta. Nas últimas 24 horas, mais uma cidadã de 55 anos perdeu a vida na província da Huíla. O total de óbitos subiu agora para 425, desde Março último.Na ocasião, a ministra da Saúde destacou igualmente a recuperação de 377 pessoas, das quais 255 em Luanda, 52 no Cuanza-Norte, 43 em Cabinda, 12 do Huambo, oito no Uíge, cinco no Cuanza-Sul e duas no Bié.

Os recuperados têm idades compreendidas entre um e 68 anos. Nesta altura, o país regista um cumulativo de 16.008 recuperados, com Luanda a liderar.  Há ainda um total de 2.180 casos activos, sendo 13 em estado crítico, oito em estado grave, 83 moderados, 94 leves e 1.982 assintomáticos.Nas últimas 24 horas, foram processadas 2.216 amostras por RT-PCR, com uma taxa de positividade de 7,7 por cento. No mesmo período, foram processadas 104 amostras por testes de diagnóstico rápido (antígeno), das quais 17 positivas e 87 negativas. O cumulativo de amostras é de 329.366, cuja taxa de positividade é de 5,7 por cento.
Cerca sanitária 
Em relação ao levantamento da cerca sanitária em Luanda, a ministra justificou que a capital continua com a transmissão comunitária do vírus. “Com o regresso dos cidadãos em países com casos das novas estirpes, é preciso adoptar medidas de contenção para evitar eventual propagação do vírus”, enfatizou.  Sobre que vacina Angola poderá escolher, disse, a iniciativa Covax fará a aquisição das várias vacinas já aprovadas e fará a distribuição de acordo com a disponibilidade internacional ou do fabricante. “Desde que as vacinas estejam certificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), não temos qualquer objecção e vamos aproveitar a que estiver disponível, tendo em atenção a eficácia e segurança das vacinas”, afirmou Sílvia Lutucuta.  

Fonte:JA

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