O sector da Construção de-verá crescer cerca de 1,3 por cento, tendo como prioridade a execução de vários projectos entre os quais de Investimentos Públicos que vão incidir no reforço do investimento em infra-estruturas rodoviárias, privilegiando o imediato arranque de obras de elevado alcance social e económico e que são capazes de dinamizar rapidamente as empresas e o emprego.
Este projecto prioritário gasta este ano 140,813 mil milhões de kwanzas (Usd 213,26 milhões).
A grande frente é a construção da Marginal da Corimba e Projectos Correlatos (saneamento básicos, vias urbanas e viadutos), da Es-trada Nacional – EN110, Troço Caconda / Chicomba / Cuvelai (101 Km) e da Estrada Nacional – EN 280, Troço Quipungo / Cuvelai / Matala / Frexiel (70 Km). O Governo vai reabilitar ainda a EN 140/EN 295, Troço Caiundo / Savate / Cuangar /Catuite (524 Km), a EN 150, Troço Sanza Pombo / Cuilo Pombo / Quimbianda / Buengas (89 Km) e a Estrada EN 140, Troço Mussende /Quarenta / Porto Condo / Cangandala (98 km).
Ainda no sector da Construção, a aposta recai para as Parcerias Público – Privadas (PPP) como alternativa viável para a redução sustentável do investimento público, transferindo para a iniciativa privada a promoção de vários projectos, começando pela construção da nova ponte sobre o Rio Kwanza, de auto-estradas, com prioridade para os eixos Norte/Sul.
Ainda estão previstos a implementação do programa de construção de portagens, a reabilitação da EN 250, Troço: Massivi/ Caianda / Jimbe (fronteira com a Zâmbia), da reabilitação da Estrada Nacional EN 160 Troço; Quimbele /Icoca / Sacandica / Fronteira, assim como a construção das Infra-estruturas Internas e Externas do Projecto Açucareira (Infra-estruturas, 1000 habitações e equipamentos sociais).
O sector vai empreender a construção das Infra-estruturas Internas e Externas do Ekuma (Infra-estruturas, 1000 habitações e equipamentos sociais), erguer as infra-estruturas internas e externas em Cabinda (infra-estruturas, 3000 habitações e equipamentos sociais).
O Governo promete facilitar a actividade privada de construção em que o sector Público deve, cada vez mais, criar normas reguladoras da actividade para prevenir eventuais falhas, num contexto de concorrência, e que possam levar o sector privado a assumir cada vez mais e melhor o seu papel.
Fonte:JA