Defendida desactivação da penitenciária do Lobito

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O delegado provincial do Ministério do Interior (MININT) em Benguela, comissário Aristófanes dos Santos, defendeu a desactivação da Unidade Prisional do Lobito, devido à superlotação e mau estado da estrutura física.

“As condições de habitabilidade do ponto de vista higiénico são boas, mas o que nos preocupa é o seu estado físico. O estabelecimento não tem as condições ideais para ser utilizado como unidade prisional”, sublinhou.

O também comandante geral da Polícia Nacional em Benguela indicou que o problema pode ser ultrapassado caso sejam concluídas as obras da nova unidade prisional na região do Culango, com a capacidade de albergar 600 reclusos.

A execução física das obras, disse, está em 25 por cento, mas paralisaram por razões financeiras, podendo ser retomadas nos próximos tempos. “Com a sua conclusão, estaremos em situação privilegiada para proporcionar as melhores condições aos reclusos que, apesar de tudo, precisam ter os seus direitos e deveres salvaguardados”, acrescentou o delegado do Interior, durante uma visita de constatação ao estabelecimento penitenciário do Lobito.

Fonte:JA

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