1º de Agosto exibe prestígio no terreno do Kaizer Chiefs

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O passado recente dos militares do Rio Seco, que baptizam hoje o português Paulo Duarte em desafios oficiais, ajuda a mascarar a discrepância existente no andamento competitivo das equipas. Enquanto o adversário exibe uma dezena de partidas que contam pontos, os tetracampeões do Girabola procuram fazer valer o aprendizado retirado dos amistosos.
   Uma contrariedade de peso prontamente relativizada pela condição de colosso do futebol angolano, estatuto que os rubro e negros almejam ver replicado no contexto africano. E o comando para afastar a transformação do atraso no ritmo competitivo em fraqueza vem do treinador.  

“É uma realidade patente. Temos um Kaizer Chiefs que já está a competir no campeonato há dez ou há 11 jogos. Nós ainda não começámos o nosso campeonato. Estamos em dois patamares diferentes a nível de pré-época. Mas nós também conseguimos de uma forma inteligente, com muito sacrifício dos jogadores e da nossa parte, calendarizar jogos no último mês e meio, de forma a jogarmos de quatro em quatro dias para dar competitividade a essa equipa”, assumiu. 
 Sem voltas no discurso, o sucessor do bósnio Dragan Jovic, contratado para o assal-to e afirmação do clube na África do futebol, lançou um olhar desafiador ao adversário, mesmo diminuído pela ausência do “capitão” Masunguna, lesionado.  

“Acho que o 1º de Agosto está preparado para enfrentar uma equipa com mais ritmo competitivo. Acho que estamos preparados a dar uma boa resposta. Vamos encontrar um colosso do futebol africano. Um Kaizer Chiefs forte. Um campeão sul-africano contra um angolano. Vai ser difícil para o Kaizer, vai ser difícil para o 1º de Agosto!”.

Fonte: JA

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