O líder do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, foi ontem recebido em audiência pelo Presidente da República, João Lourenço, para um primeiro encontro oficial, decorrido um ano da legalização deste partido político.
“Viemos precisamente fazer isto, para oficializar esta relação institucional e, ao mesmo tempo, também dar ao Presidente da República a ideia daquilo que o PRA-JA tem vindo a fazer e, sobretudo, aquilo que é a nossa visão para o futuro”, referiu.
Domingos Jardo Muekalia reafirmou que é visão do partido “ser Governo ou parte do Governo” em 2027, ano das próximas eleições gerais angolanas, “no intuito de criar alternância política positiva para o país e para o seu desenvolvimento”.
Hoje, na abertura da segunda reunião ordinária do Comité Político Nacional, Abel Chivukuvuku apontou 2026 e 2027 como os anos de “afirmação total” do PRA-JA Servir Angola, partido que pretende ser Governo ou parte dele nas eleições gerais de 2027.
“Para o PRA-JA Servir Angola 2026 e 2027 serão os anos de afirmação total do seu papel. Já referi, ms vou explicar: ser Governo ou ser parte do Governo”, sublinhou.
A segunda reunião ordinária do Comité Político Nacional, órgão máximo do partido, composto por 350 membros efetivos e 56 suplentes, procedeu ao balanço do grau de cumprimento do programa de ação deste partido, legalizado em outubro de 2024, bem como constatou o estado de preparação do partido para os próximos desafios eleitorais.
O comunicado final da reunião realça que a execução do “Plano de 10 Pontos Estratégicos” do partido para o triénio 2025-2027 foi positiva, tendo sido aprovado no encontro a criação da Direção Geral das Eleições e os Objetivos Estratégicos para o Ano de 2026.

