Uíge: Corrupção na Universidade Kimpa Kita- Kianguenda Simons

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O Movimento dos Estudantes Angolanos- MEA, mostrou e surge átona as irregularidades que acontecem na Universidade Kimpa Vita, recentemente o corpo docente e os estudantes denunciaram irregularidades naquela instituição de ensino superior na província do Uíge. Através de uma denúncia tornada pública hoje 17, a denúncia diz:

Tal como havíamos prometido, trazer alguns nomes dos ligados a actos de corrupção, depois de um grande trabalho da equipa do Movimento de Estudantes Angolanos MEA, no Uíge, trouxe dois nomes sonantes de docentes da Faculdade de Direito:

De acordo com a fonte, cita nomes como de Jaime Mateus Ditente Yamba, docente das cadeiras de Direito Processual Civil 1 e 2, Direito Internacional Privado/ Executivo.

Segundo apurou o jornal Visão de fontes bem posicionado, Jaime Yamba, comercializa (vende) cada notas positivas no valor de 25.000,00 à 40.000.00Akzs, por cada disciplina que ele leciona. O dinheiro lhe é entregue em físico, não aceita transferência por causa das provas. Mas, a equipa do MEA no Uíge, conseguiu provas sobre esse acto. Diz ele ser capitalista e está disposto a ter dinheiro sem medo pois, possui influências no país.

O segundo docentes com as mesmas práticas, é o senhor Zoao Diassombo de Oliveira, que lecciona a disciplina de Direito Fiscal e Finanças Públicas.

Ele, vergonhosamente, está vender cada nota positiva no valor de 8.000,00akzs, por disciplina. Também não aceita transferências e exige dinheiro físico tudo para não deixar rastos.

Para facilitar esta prática, eles, reprovam propositadamente os estudantes, que vão à recurso, depois aplicam provas muito difíceis e por fim entram em contacto com os delegados de cada turma para facilitar o comércio.

O MEA teve acesso várias provas de muitos estudantes, que denunciaram esta prática corrupta.

De acordo com a fonte, “caso querem que as provas sejam trazidas ao público, nós o MEA assim o faremos. Também prometemos publicar os nomes dos delegados das turmas que facilitam o processo da venda e compra de notas. O Movimento promete trazer ainda os assuntos ligados ao assédio sexual naquela Instituição”, prometeu a fonte.

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