Poucos são os que estão a compreender a visão do Presidente João Lourenço, virada na construção de um futuro melhor para todas as famílias angolanas, sem máscaras nem fantasias.
Um dos erros que se está a corrigir, com a máxima coragem e determinação, é a ideia ilusória de uma Angola onde tudo era fácil, em consequência da hipoteca dos recursos do país, que colocava em perigo a salvaguarda do bem-estar das gerações vindouras.
As medidas de correção do mal exigem sacrifícios e contenções no presente, para que o futuro breve seja animador e revestido de realizações e de diversificadas fontes que sustentem a economia nacional.
O impulso da barriga — aquela que nunca teve agradecimento — deve ser superado pelo patriotismo e responsabilidade com o amanhã, mesmo que haja incentivos subversivos daquelas que se esmeram para fazer aproveitamentos políticos.
A pressa sempre foi inimiga da perfeição, por isso ninguém pode desviar o foco.
Sejamos pacientes e confiantes nas acções do Executivo. Elas só têm uma direcção: melhorar a vida dos angolanos e criar condições para um futuro condigno e seguro para anos vindouros.
