Konda Marta move processo crime contra o SIC-Luanda

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O Director geral da empresa de concessão de terra, ‘Konda Marta’ e oficial superior das Forças Armadas Angolanas, Daniel Neto, convocou uma conferência de imprensa para esclarecer o vídeo amplamente divulgado nas redes sociais, onde o mesmo aparece detido no piquete do SIC-Luanda, aquando da sua detenção em 2020.

Por: Domingos Figueiredo

O Director geral da empresa de concessão de terra Konda Marta, ficou aproximadamente 188 dias detido, acusado inicialmente de abuso de poder em exercício e usurpação de imóveis alheia, acusação essa que caiu em pano branco, Daniel conta que depois de exibirem toda documentação que comprova a titularidade da empresa, foi inibado do crime e dias depois a Procuradoria militar, reeinventou o processo e acusou-o de exigência em grupo, no entanto saiu do civil para crime militar.

Questionado sobre as razões que o levaria a mover um processo crime contra o SIC-Luanda, Daniel sustenta que as imagens postas à circular eram de uso exclusivo do SIC, foram feito no dia da sua detenção e os demais militares que acusam de estar a criar milícia, o Director afirma ser um falso problema, levantado apenas para mancha o bom nome da instituição e o dele em particular.

Detido na via pública pelo SIC, apesar de ser iniciado num crime militar, Daniel conta que a sua detenção foi uma estratégia usada de má-fé, para facilitar os invasores, a construir no espaço da Konda Marta, enquanto estivesse detido.

“Felizmente essa tentativa foi frustrada, então entenderam divulgar a minha imagem e de mais membros da empresa, acusando-nos de venda ilegal de terra. Como é possível vender ilegal, enquanto estamos licenciados para o efectos e que nos habilitou foi o governo provincial, através de um concurso nos anos 90”?

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