Reitora defende campanha de sensibilização eleitoral

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A reitora da Universidade Católica de Angola (UCAN), Maria de Assunção, defendeu esta segunda-feira, em Luanda, a realização de campanhas de sensibilização para que as eleições gerais de 24 de Agosto próximo decorram num clima de paz e de democracia.

A docente falava à imprensa à margem da cerimónia de entrega de diplomas a 526 licenciados da UCAN, realizada no distrito urbano do Futungo. Maria de Assunção, citada pela Angop, falou da necessidade do empenho cívico de todos os angolanos no processo, para que as eleições decorram num ambiente sem violência. As eleições deste ano, que terão pela primeira vez a participação dos angolanos na diáspora, são as quintas da história de Angola, depois das de 1992, 2008, 2012 e 2017.

São esperados mais de 14,399 milhões de eleitores, dos quais 22.560 no estrangeiro. A votação no exterior terá lugar em 12 países e 26 cidades, tais como África do Sul (Pretória, Cidade do Cabo e Joanesburgo), Namíbia (Windhoek, Oshakati e Rundu) e República Democrática do Congo (Kinshasa, Lubumbashi e Matadi). Ainda no continente africano, poderão votar os angolanos residentes no Congo (Brazzaville, Dolisie e Ponta Negra) e na Zâmbia (Lusaka, Mongu, Kolwezi). 

Fora do continente, o voto estará aberto à diáspora angolana no Brasil (Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo), na Alemanha (Berlim), na Bélgica (Bruxelas), em França (Paris), no Reino Unido (Londres), em Portugal (Lisboa, Porto) e nos Países Baixos (Roterdão). O sufrágio anterior foi disputado, em 23 de Agosto de 2017, por seis forças políticas, com a participação de 76,57 por cento dos cerca de 9,3 milhões de eleitores inscritos.

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