O PCA do BPC, André Lopes, em conluio com o seu amigo de nacionalidade portuguesa, Augusto Lacerda, gestor da empresa informatem, facilitou esta empresa sem fazer algum concurso a prestar vários serviços informáticos no BPC.
O cidadão português Augusto Lacerda gaba-se em nome do PCA, segundo a nossa fonte, induz que esta empresa seja um instrumento utilizado para benefício do PCA, daí a fraca agilidade do banco em responder as necessidades dos seus clientes, uma vez que pela sua estrutura e accionista principal o Estado Angolano, deveria ser a melhor instituição bancária do país.
A imprensa angolana sabe que o BPC paga migalhas aos informáticos do banco, e paga milhões para consultoras como a empresa Informatem, que não fazem prática nada, em vez de serem uma mais valias vêm aprender com os angolanos mesmo eles ganhando o triplo do salário dos funcionários nacionais.
Tentamos ouvir a versão da direção do banco estatal, até o fecho desta matéria não obtivemos resposta.