CASA-CE defende Lei Eleitoral consensual

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O presidente da Coligação CASA-CE, Manuel Fernandes, defendeu, ontem, em Luanda, a necessidade de se colocar à disposição dos angolanos uma Lei Eleitoral que reúna consenso entre as várias forças políticas concorrentes.

Falando em conferência de imprensa, sobre a situação económica e social do país, Manuel Fernandes disse que a CASA-CE considera relevante a atitude do Presidente da República, enquanto Chefe de Estado, de ter devolvido, à Assembleia Nacional, a Lei Eleitoral, um propósito comungado e aplaudido pelos grupos parlamentares.

“É necessário que se criem condições objectivas para que quem vencer as próximas eleições gerais, em 2022, vença com justiça e quem perder, perca com dignidade”, referiu.

Manuel Fernandes reconheceu o esforço desenvolvido pela Comissão Multissectorial na luta contra à Covid-19, que vai desde a aquisição de vacinas, distribuição de materiais de biossegurança, equipamentos e meios hospitalares de alta tecnologia, bem como a contínua formação de técnicos de Saúde. Mas apelou para o abrandamento na aplicação das medidas restritivas, por considerar que estas limitam os direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos.

O líder da CASA-CE mostrou-se, ainda, contrário à restrição de acesso às instituições públicas aos cidadãos que não possuem certificado de vacina, a partir de 15 de Outubro.

Situação social

Segundo Manuel Fernandes, os sectores da saúde, educação e habitação continuam críticos, marcados pela observância das mesmas insuficiências e deficiências, quer no domínio da falta de quadros, material e infra-estruturas, propondo assim, um forte investimento nestas áreas.

JA

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