Laboratório analisa 60 amostras diárias

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A área de Espectrometria de Absorção Atómica do Laboratório Geocientífico de Luanda é, neste momento, responsável pela absorção de 60 amostras diárias de ouro e prata.

Estes processos decorrem numa estrutura funcional composta por dois equipamentos, nomeadamente o Espectrómetro de Absorção Atómica de Chama e o de Forno de Grafite.

Segundo a responsável pela área, Filomena Domingos, ao “IGEOCOM Newsletter”, em termos de recursos humanos, o Laboratório é composto por três técnicas e tem a capacidade de analisar uma avançada amostra diária, dependendo da quantidade remetida para a avaliação operacional.

A técnica explicou na publicação do Instituto Geológico de Angola (IGEO) as funções de cada um dos aparelhos. Disse, por exemplo, que o Espectrómetro de Absorção Atómica de Chama “ZA3300” tem a função de protecção de alarme de fuga de acetileno, monitorização a tempo real de chama, protecção contra paragem de energia automática ao ocorrer anomalia, etc. Usa a chama de ar-acetileno como atomizador, normalmente pode analisar até nível de “ppm” com precisão de cerca de 1,0 por cento.

Como vantagem do método de atomização com chama, está o facto de o mesmo ser fácil de operar, reproduzível e amplamente utilizado em vários campos, como na indústria, agricultura, bioquímica, geologia, metalurgia, alimentos e protecção ambiental.

Fonte:JA

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