Ordem dos Médicos de angola denuncia actos inconfessos

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A Ordem dos Médicos de Angola (ORMED) dá a conhecer que requereu uma providência cautelar contra o Conselho Regional Norte, Arlete Nangassole Tomás Luiele Isaac, Jeremias Júnior Agostinho, Desidério Carvalho Sossange, Rosalon Guvengue Caputo Pedro, Adriano Cristóvão Manuel, e contra cidadãos incertos que os acompanhavam ou apoiam nos actos que desenvolviam ou pretendem realizar, para obstruir o seu normal funcionamento e o exercício de funções dos órgãos nacionais eleitos, aos 30 de Março de 2019.

Em comunicado chegado ontem à nossa redacção, a ORMED refere que, em Fevereiro de 2021, o Tribunal Provincial de Luanda determinou que todos os cidadãos acima referidos se devem abster de praticar actos que importunem o normal funcionamento da instituição, agir em nome dela, realizar quaisquer actos de gestão, promover actos de discórdia nas redes sociais e nos Conselhos Regionais. 

O comunicado acrescenta que, apesar das questões relativas à ORMED estarem, actualmente, entregues aos Tribunais, o que é de se esperar num Estado Democrático e de Direito e numa sociedade respeitadora de leis, os cidadãos visados pela providência não se coíbem de, com fins inconfessos, continuar a importunar o normal  funcionamento da instituição e de deturpar a informação posta a circular nas redes sociais e na imprensa, alterando, intencionalmente, a verdade dos factos, confundindo a opinião pública e a classe médica em particular. 

A ORMED solicita aos associados a desvalorizarem todas as  recomendações que recebem no sentido de incumprimento de obrigações profissionais, incluindo a quotização e participação nos actos corporativos, bem como o engajamento no processo de revisão dos Estatutos.

Fonte:JA

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